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Mostrando postagens de julho, 2015

Pesquisa Nacional sobre a Inclusão dos Temas de Educação em Sexualidade e Relações de Gênero nos Currículos de Formação Inicial Docente em Instituições de Ensino Superior

Como resultado da parceria entre o UNAIDS, a OREALC e a Representação da UNESCO no Brasil, no âmbito do projeto Incentivo de Políticas Públicas sobre Educação em Sexualidade e Relações de Gênero na Formação Inicial de Professores, em 2015, a Representação da UNESCO no Brasil coordena a Pesquisa Nacional com Instituições de Ensino Superior, Públicas e Privadas, nos Cursos de Formação de Professores no Brasil sobre a Inclusão dos Temas: Educação em Sexualidade e Relações de Gênero nos Currículos de Formação Inicial Docente.  Objetivo:  A pesquisa tem como principal objetivo descrever o atual cenário brasileiro da inclusão desses temas nos currículos de formação inicial docente. Pretende-se mapear dados que forneçam elementos e subsídios que auxiliem tanto a UNESCO quanto setores governamentais e organizações da sociedade civil a elaborar estratégias, programas e projetos que contribuam para a inserção de temas relacionados à assistência à saúde (educação em sexualidade e relações

Instituições terão R$ 20 milhões para apoiar atividades culturais

Um total de R$ 20 milhões beneficiará 18 instituições federais de ensino superior contempladas com recursos para executar seus planos de cultura. Elas foram selecionadas pelo programa Mais Cultura nas Universidades, uma parceria entre os ministérios da Educação e da Cultura destinada a apoiar e incentivar a valorização e a difusão das manifestações culturais entre as comunidades acadêmicas. O resultado da seleção foi publicado na última sexta-feira, 10, no Diário Oficial da União.  Foram classificadas 98 instituições, e contempladas as 18 melhor classificadas. O repasse será efetuado em duas parcelas, sendo a primeira prevista para o segundo semestre deste ano e a segunda, para 2016. O programa Mais Cultura nas Universidades tem como objetivo apoiar atividades realizadas em escolas públicas, e ações de criação e fomento de rádios e tevês universitárias, produção de festivais culturais universitários, criação de grupos de pesquisa e de novos cursos de pós-graduação em temas ligados

Futura lei de responsabilidade educacional vai fixar padrões de qualidade, diz relator

A futura lei de responsabilidade educacional vai fixar padrões de qualidade para a educação e punição para gestores públicos que descumpri-los. Os objetivos foram traçados pelo novo relator do projeto de lei (PL 7420/06), deputado Bacelar (PTN-BA).  A lei de responsabilidade educacional é uma exigência do Plano Nacional de Educação (PNE - Lei 13.005/14), aprovado em 2014, e já deveria estar em vigor desde o mês passado.  Para fixar os futuros parâmetros de qualidade da educação, o relator já levantou o quadro atual do setor. Apesar do aumento nos investimentos e da melhora em alguns índices, Bacelar ainda constata uma situação de "caos" educacional. "Mais de 60% dos alunos não são alfabetizados até os oito anos, na rede pública; 4 milhões de brasileiros, entre 4 e 17 anos, estão fora da escola; 90% dos estudantes não conseguem, no ensino médio, ter os conhecimentos básicos de matemática. No Enem do ano passado, quase 530 mil alunos tiraram zero em redação. Esses